Intimidade em foco!

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Oi amadas! Que tal falarmos hoje de um assunto que interessa a todas nós? E aumenta não só nosso conhecimento, mas também nossas estratégias para sentir mais prazer! O conteúdo aqui presente faz parte do bestseller Vagina, de Naomi Wolf. Ela é uma especialista da intimidade feminina e desvenda coisas que você certamente, não aprendeu nas aulas de biologia da escola! Se gostarem, podem terminar a leitura comprando o livro da Editora Harper Collins disponível na amazon.com por US$20.

Somos todas diferentes - Algumas de nós têm mais ramificações nervosas no clítoris, outras no períneo (a região entre o ânus e a vagina) e outras no colo do útero. Ou seja, ninguém é igual. Isso explica por que algumas de nós conseguem chegar lá com o básico papai-e-mamãe enquanto outras só com um rebuscado sexo oral repleto de brinquedinhos.

Vagina e cérebro têm conexão direta - Pesquisas confirmam que a vagina e o cérebro estão intimamente ligados, ao atingir o orgasmo o corpo libera opióides (um tipo de substância que dá sensação de felicidade e satisfação) diretamente no cérebro. Se não fosse essa substância de nome complicado, seria impossível sentirmos aquela sensação de plenitude, de estarmos em alfa, que tanto almejamos pós-sexo.

Orgasmos te deixam super selvagem - E mais durona, isso porque, na hora H partes do cérebro responsáveis por regular o seu comportamento são desativadas, te deixando soltinha e até resistente a dor, como se estivesse em transe. Detalhe: os homens não passam por essa experiência.

A dopamina é essencial para ser feliz - Neurotransmissor responsável pela sensação de prazer, a dopamina também está ligada a auto estima elevada e a motivação. Como ativar sua produção no cérebro? Fazendo exercícios, indo às compras (uhuu!) socializando, e transando. Com essa substância nas alturas depois daquela noite, ficamos mais criativas, confiantes e determinadas a atingir nossos objetivos de vida. Níveis baixos de dopamina = desânimo no sexo, e até depressão.

Temos três pontos de prazer - A vagina, o clítoris, e o colo do útero. Como esse último está ligado ao lado emocional, seu estímulo pode resultar em orgasmos seguidos de reações inesperadas. Estão explicadas as crises de choro que muitas mulheres experimentam logo depois de gozar.

Romance é tudo - Para mulheres, é mais fácil chegar lá num ambiente cercado de flores, velas, lençóis macios... Não é frescura, é fato comprovado cientificamente: nosso potencial orgásmico é proporcional à quantidade de estímulos sensoriais.



(Extraído da Revista Glamour nº 12)

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